Ecobag com Grafismo indígena
Kit de Cosméticos Artesanais, Naturais e Veganos
Colar de Miçanga
NOSSA MISSÃO
O Oeste do Pará – região do Baixo Tapajós no Brasil, abrange os municípios de Aveiro, Belterra e Santarém, na perspectiva da questão indígena. Nesse recorte geográfico habitam atualmente 13 povos indígenas, a saber: Apiaka, Arapiun, Arara Vermelha, Borari, KaraPreta, Jaraki, Kumaruara, Munduruku, Maytapú, Tapajó, Tapuia, Tupinambá e Tupaiú. Em 2016, nessa região, às margens do Rio Tapajós, jovens mulheres indígenas, preocupadas com a luta pela defesa dos direitos das mulheres, deram as mãos e criaram o primeiro coletivo de mulheres indígenas composto por diferentes etnias, denominado Coletivo de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós. Ao longo de sua caminhada o grupo foi tomando a frente de várias ações em prol da causa indígena sem deixar de lado sua ancestralidade e cuidado com a espiritualidade feminina, de onde vem sua maior força.
Um encontro com mulheres do Pará, mulheres que estão reformulando suas perspectivas próprias, seus interesses e se mobilizam para concretizar seus direitos específicos na sociedade nacional e dentro das sociedades a que pertencem. Mulheres que juntas, colhem ideias, opiniões e experiências das mulheres reunidas e assentam as bases de uma cooperação entre elas. ⓒ TV EVANGELIZAR 2018
Elas são descendentes dos indígenas Boraris, originais de Alter do Chão. Nesse filme elas contam o que é ser indígena, mulher e guerreira nos dias de hoje. O Festival das Águas de Alter do Chão acontece de 11 a 15 de novembro de 2016, em Alter do Chão, Pará, Brasil.
O documentário “Encantadas – Mulheres e suas lutas na Amazônia” retrata a resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas culturas e seus modos de vida. Mobilizadas e mobilizadoras de suas comunidades, elas resistem à pressão dos megaprojetos e latifúndios sobre seus territórios, à destruição da floresta e à mercantilização da Amazônia, que geram consequências desastrosas para as suas vidas e as suas comunidades. Reagem e rejeitam o lugar de submissão que lhes é imposto e reafirmam autonomia sobre seus corpos e seus territórios, enfrentando ameaças e as mais variadas formas de violência.
Produção: CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria